Fotógrafo e arte-educador, conhecido como “LENTE NEGRA”, teve sua inserção no universo da fotografia em meados dos anos 1970. Em 1990 foi co-fundador o Zumvi Arquivo Fotográfico, uma associação de fotógrafos negros, ainda em atividade. Em 1992 produziu a exposição O negro e o seu trabalho na Feira de Água de Meninos a São Joaquim, onde, no ano de 1995 circulou em Recife-PE. Em 2018 produziu a Exposição Memórias de Resistências Negras, Mafro-BA. Também participou dos festivais: Internacional da imagem do Valongo, São Paulo, 2018. Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre, 2019. Festival Transatlântico de fotografia. Instituto Mario Cravo Neto, Salvador, 2019. Em 2021, além de revisitar, na versão digital, a Exposição Memórias de Resistências Negras, também publicou catálogo comemorativo aos 30 anos do Zumví e realizou vídeomapping com fotografias da visita de Nelson Mandela à Salvador.
Ver fotografiasFotógrafo e arte-educador, conhecido como “LENTE NEGRA”, teve sua inserção no universo da fotografia em meados dos anos 1970. Em 1990 foi co-fundador o Zumvi Arquivo Fotográfico, uma associação de fotógrafos negros, ainda em atividade. Em 1992 produziu a exposição O negro e o seu trabalho na Feira de Água de Meninos a São Joaquim, onde, no ano de 1995 circulou em Recife-PE. Em 2018 produziu a Exposição Memórias de Resistências Negras, Mafro-BA. Também participou dos festivais: Internacional da imagem do Valongo, São Paulo, 2018. Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre, 2019. Festival Transatlântico de fotografia. Instituto Mario Cravo Neto, Salvador, 2019. Em 2021, além de revisitar, na versão digital, a Exposição Memórias de Resistências Negras, também publicou catálogo comemorativo aos 30 anos do Zumví e realizou vídeomapping com fotografias da visita de Nelson Mandela à Salvador.
Ver fotografiasFoi um dos mais importantes intelectuais do movimento negro no Brasil, atuando em várias frentes da luta contra o racismo, sendo um dos pioneiros do MNU (Movimento Negro Unificado) no Brasil. Era poeta, professor, radialista e, apesar de não se apresentar como tal, também fotógrafo. Com sua câmera sempre na mão registrou a memória da militância negra na Bahia, contribuindo para a memória de momentos históricos de luta. Em 2006, antes de falecer, doou seu acervo com mais de 1.600 imagens ao Zumví Arquivo Afro Fotográfico.
Ver fotografiasFoi um dos mais importantes intelectuais do movimento negro no Brasil, atuando em várias frentes da luta contra o racismo, sendo um dos pioneiros do MNU (Movimento Negro Unificado) no Brasil. Era poeta, professor, radialista e, apesar de não se apresentar como tal, também fotógrafo. Com sua câmera sempre na mão registrou a memória da militância negra na Bahia, contribuindo para a memória de momentos históricos de luta. Em 2006, antes de falecer, doou seu acervo com mais de 1.600 imagens ao Zumví Arquivo Afro Fotográfico.
Ver fotografiasÉ oriundo da periferia do IAPI em Salvador, começou na fotografia como fotógrafo de lambe-lambe na Praça da Inglaterra em Salvador no início dos anos 1990. Logo desenvolveu a prática fotográfica e passou a cada vez mais à trabalhar fazendo fotografias sociais como aniversários, batizados, Etc., desta forma, fazendo da fotografia um meio de subsistência. Como um jovem negro engajado na cultura negra, atuou ativamente nas ações culturais afro brasileiras da cidade, principalmente no universo reggae, fotografando bares de reggae, futebol de rastas, aniversários e artistas como bloco afro Olodum e Jimmy Cliff. Nesse período, funda o Zumví Arquivo Fotográfico junto à Lázaro e Aldemar Marques. Após a fundação do Zumví, eles tentaram desenvolver diversas maneiras de sustentabilidade através de produtos com fotografia, mas o contexto não favorecia, assim, por causa de muitos percalços na arte fotográfica, sem nenhum apoio, Raimundo permanece só até 1995 fotografando.
Ver fotografiasÉ oriundo da periferia do IAPI em Salvador, começou na fotografia como fotógrafo de lambe-lambe na Praça da Inglaterra em Salvador no início dos anos 1990. Logo desenvolveu a prática fotográfica e passou a cada vez mais à trabalhar fazendo fotografias sociais como aniversários, batizados, Etc., desta forma, fazendo da fotografia um meio de subsistência. Como um jovem negro engajado na cultura negra, atuou ativamente nas ações culturais afro brasileiras da cidade, principalmente no universo reggae, fotografando bares de reggae, futebol de rastas, aniversários e artistas como bloco afro Olodum e Jimmy Cliff. Nesse período, funda o Zumví Arquivo Fotográfico junto à Lázaro e Aldemar Marques. Após a fundação do Zumví, eles tentaram desenvolver diversas maneiras de sustentabilidade através de produtos com fotografia, mas o contexto não favorecia, assim, por causa de muitos percalços na arte fotográfica, sem nenhum apoio, Raimundo permanece só até 1995 fotografando.
Ver fotografiasÉ um profissional do ramo de vendas que tinha uma paixão por fotografia. Em 1989 compra uma máquina fotográfica profissional e começa a fazer uma capacitação em fotografia no SENAC em Salvador. Nesse curso Aldemar conhece Lázaro Roberto, que também era aluno, e o apresenta a Raimundo Monteiro. Ambos começam a ter Lázaro como referência e juntos constroem uma afro maneira de fotografar registrando palafitas, festas populares penteados afros e etc. A partir desses encontros, em 1990 fundam o Zumví Arquivo Fotográfico.
Ver fotografiasÉ um profissional do ramo de vendas que tinha uma paixão por fotografia. Em 1989 compra uma máquina fotográfica profissional e começa a fazer uma capacitação em fotografia no SENAC em Salvador. Nesse curso Aldemar conhece Lázaro Roberto, que também era aluno, e o apresenta a Raimundo Monteiro. Ambos começam a ter Lázaro como referência e juntos constroem uma afro maneira de fotografar registrando palafitas, festas populares penteados afros e etc. A partir desses encontros, em 1990 fundam o Zumví Arquivo Fotográfico.
Ver fotografiasÉ ator, fotógrafo e um dos fundadores do bando de teatro olodum nos anos 1990. Duas décadas antes funda o grupo GEAFAGA (Grupo Experimental de Artes do bairro da Fazenda Grande do Retiro), nesse grupo Geremias começou a dar os primeiros passos como ator e fotógrafo, entre os anos 1970 e 1980. No período, documentou festas populares, palafitas, passeatas etc. Grande destaque ao seu trabalho é o registro contundente do teatro amador na Bahia. Atualmente o acervo fotográfico de Geremias encontra-se acondicionado no Zumví Arquivo Afro Fotográfico, após sua doação.
Ver fotografiasÉ ator, fotógrafo e um dos fundadores do bando de teatro olodum nos anos 1990. Duas décadas antes funda o grupo GEAFAGA (Grupo Experimental de Artes do bairro da Fazenda Grande do Retiro), nesse grupo Geremias começou a dar os primeiros passos como ator e fotógrafo, entre os anos 1970 e 1980. No período, documentou festas populares, palafitas, passeatas etc. Grande destaque ao seu trabalho é o registro contundente do teatro amador na Bahia. Atualmente o acervo fotográfico de Geremias encontra-se acondicionado no Zumví Arquivo Afro Fotográfico, após sua doação.
Ver fotografiasAdvogado pernambucano, ficou exilado durante a ditadura militar do Brasil e se refugiou em países da américa latina, Europa e África, registrando todos os lugares onde passou. Chegou na Bahia durante os anos 90, advogou para movimentos populares, associações culturais bem como apoiador do centro de evangelização na cidade baixa. Foi lá que conheceu o Zumví e começou a sua parceria construindo o estatuto da instituição e mais tarde doando o seu acervo fotográfico.
Ver fotografiasAdvogado pernambucano, ficou exilado durante a ditadura militar do Brasil e se refugiou em países da américa latina, Europa e África, registrando todos os lugares onde passou. Chegou na Bahia durante os anos 90, advogou para movimentos populares, associações culturais bem como apoiador do centro de evangelização na cidade baixa. Foi lá que conheceu o Zumví e começou a sua parceria construindo o estatuto da instituição e mais tarde doando o seu acervo fotográfico.
Ver fotografiasAPOIO FINANCEIRO
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